Quem sou eu?
não sei,nunca soube e viverei sem saber
até quando as âncoras da minha juventude
atracarem na areia úmida.
Meu corpo flui num reduto de náuticos
fantasiados de cowboy, minha mente paira
sob o notório enquanto constrói
Após a inóspita recepção da lógica social
jamais pude ser o mesmo.
tomei uma dose a mais de mim
acabei antes do fim
Olá Fernando,
ResponderExcluirLindo post, é sua poesias mesmo?
Amei o layout do seu blog!
Agradecendo a visita e espiando seu blog.
ResponderExcluirMuito bom.
Esta sua poesia me intrigou, trouxe-me lembranças...
Gostei.
Abraços
Aqui também é ótimo. Estou seguindo-o.
ResponderExcluirUm abraço